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TERCEIRIZAÇÃO DE OURO Operação afasta conselheiros e investiga contrato de R$ 100 milhões 08 dezembro 2022 - Por Adriano Moretto

Publicada em 08/12/22 às 09:33h - 23 visualizações

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 (Foto: RadiowebIvinhema.com.br)
Mandados de busca e apreensão ocorrem em Campo Grande e outras cidades do país - Crédito: Divulgação/PF

A Operação Terceirização de Ouro desencadeada na manhã desta quinta-feira (8/12) em Campo Grande, tem como principal investigação um contrato de R$ 100 milhões junto ao TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul). Três conselheiros foram afastados. 

Eles não tiveram os nomes divulgados pela Polícia Federal, que desenvolve a ação junto com a CGU (Controladoria-Geral da União) e a Receita Federal. Essa fase dos trabalhos é referente ao desdobramento da Operação Mineração de Ouro, desencadeada em junho do ano passado.  

O objetivo é apurar a prática dos crimes de peculato, direcionamento de licitações e lavagem de dinheiro. 

Os conselheiros do TCE suspensos foram proibidos de acessar as dependências do órgão, além da vedação de comunicação com pessoas investigadas e monitoramento eletrônico. As mesmas medidas foram aplicadas a dois servidores e um ex-servidor do Tribunal.

Conforme as informações da Polícia Federal, são cumpridos ao todo na operação, 30 mandados de busca e apreensão. Os alvos estão em Campo Grande, Brasília (DF), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e Miracema (RJ). 

As ordens foram emitidas pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), que ainda autorizou o afastamento dos sigilos fiscal, bancário e telefônico de pessoas físicas e jurídicas investigadas.

O nome da operação decorre de indícios de crimes relacionados a contratos de terceirização de mão de obra do Tribunal.




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